Nova Lei do Gás

Nova Lei do Gás visa atrair novos competidores no mercado brasileiro, estimulando a produção e a competitividade nos custos de produção e preços finais ao consumidor.

A Lei 14134 de 2021, a nova lei do gás natural, foi instituída pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, e propõe um novo segmento legal para o gás no Brasil. A nova lei visa fortalecer a concorrência na indústria de gás natural com novos recursos.

Aumentando a concorrência do setor, com isso, baixando custos e o preço final para os brasileiros. A nova lei é primordial, principalmente em cenários pós-pandêmicos, para garantir o avanço da economia.

O valor de aporte com a nova lei do gás pode ter um montante de R$ 150 bilhões em 2030, dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Uma das alterações introduzidas pela nova lei é a abolição do contrato de concessão por meio de concursos públicos e autorização para a construção de gasodutos em regime permissivo, estratégia utilizada em todo o mundo.

Ou seja, uma empresa que vai construir um gasoduto no país deve solicitar liberaçnao à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).A idéia é simplificar o processo do que os atuais contratos (a base de leilões), para evitar o cartel e ter mais concorrentes.

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Quais são os objetivos da nova lei do gás?

De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), 11.909 / 2009 (a atual Lei do Gás) incluiu um regime de contrato, mas não foram construídos novos gasodutos sob este regime desde então.

Atualmente o que temos mostra que o regime de contratos não é o mais adequado para a distribuição do gás natural. Segundo o MME, o Brasil precisa de regulamentos que atendam a todas as empresas de forma igualitária e que impeçam a criação de cartéis.

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Outra tarefa que será desenvolvida em regime de licenciamento é o armazenamento subterrâneo. Essas tarefas, segundo o MME, podem gerar benefícios ao país, incluindo segurança no abastecimento, redução do sobe e desce de preços, flexibilidade no abastecimento, redução do risco às empresas, etc.

A nova lei do gás também contribuirá para ajustar por um período os contratos existentes de distribuição de gás por até 5 anos.

Na promoção de mais oportunidades nas infraestruturas do país e na abertura do mercado à concorrência. A nova lei do gás, no âmbito de atividades, visa trabalhar na área da concorrência legal.

Não será permitido que empresas tenham sociedades para a mesma prestação de serviços de distribuição e comercialização.

A livre competição pode ser boa para todos os estágios da produção de gás. Se houver muitas ofertas, o preço é reduzido. Se houver muita demanda e baixa oferta, o preço irá subir, de acordo com a lei de oferta e procura.

Trata-se da Petrobras, que hoje responde por 100% das importações e do refino e cerca de 75% do gás no Brasil.

A nova lei exigirá que seja oferecido a outras empresas o acesso à sua infraestrutura central, como pontos de venda, locais de produção e refinarias de GNL, aumentando assim a livre disputa.

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O que muda com a nova lei do gás?

Alteração da lei atual especifica as possibilidades de revogação da licença: liquidação ou falência um pedido de uma empresa autorizada; desligamento da instalação; no caso de não cumprimento de obrigações, acordos e regras.

O projeto proíbe qualquer sociedade entre as empresas, direta ou indireta, de controle ou coalizão, transportadoras e empresas responsáveis ​​pela exploração, desenvolvimento, produção, importação, embarque e comercialização de gás natural.

Por que a nova lei é importante?

A nova lei do gás natural é um ponto chave para o avanço do mercado de gás natural no Brasil, pois contribuirá para acelerar a distribuição do setor com técnicas utilizadas em todo o mundo. A ideia é expandir o mercado, removendo e mitigando os dois grandes obstáculos - legal e técnica.

A lei introduz melhorias regulatórias com o objetivo de democratizar, a fim de quebrar o cartel de mercado e evitar a formação de novos centralizadores da operação do gás natural.O grande entrave à disputa da economia é que o Brasil possui o maior preço do gás em relação a outros países.

Os preços dos combustíveis industriais no ano passado variaram de $ 13,50 a $ 14 por milhão de BTU, mais de três vezes a média de US $ 4 e o dobro da Europa e 3 vezes mais dos EUA. O Japão, que compra 100% de seu consumo de gás natural de utilizá dentro do seu país, os valores são mais baixos do que no Brasil.

A (CNI) mostra que, com os preços caindo 50%, a indústria da energia terá o triplo do gasto de gás e poderá aumentar os aportes em R$ 150 bilhões até 2030.

O levantamento mostra que o gás com menor preço pode trocar de fontes como: carvão, óleo diesel e GLP, ajudando a reduzir as emissões por ser o combustível mais limpo para a natureza.

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Bolsonaro autoriza nova lei do gás

Na quinta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro homologou o Projeto de Lei 4.476 de 2020, que cria uma nova regulamentação para o mercado de gás. O artigo foi votado no Congresso Nacional em 17 de março. O anúncio foi feito pela Secretaria-Geral do Presidente da República, que explicou que não se aplicavam os vetos do presidente Bolsonaro à nova lei do gás.

O texto sancionado pressupõe, entre outras coisas, quebra de cartel do mercado, evitando que uma mesma empresa atue em todas as etapas, desde a produção até a comercialização; e o uso de uma licença em vez de uma contrato para operar a distribuição de gás natural pelo setor privado.

O novo quadro regulamentar do gás prevê ainda que as licenças não têm prazo de validade específico e só podem ser revogadas a pedido da empresa nas seguintes situações:

Conforme a nova lei do gás, se houver mais de uma parte interessada na criação de um novo gasoduto, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deverá realizar concurso público.

O governo federal afirmou que o novo marco regulatório proporcionaria investimentos de R$ 50 bilhões a R $ 60 bilhões, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Com a produção de gás natural aumentando em 3 vezes até 2030. A nova lei do gás no Brasil será capaz de criar novos empregos em cinco anos. E fazendo o PIB crescer 0,5% em até dez anos com a nova lei do gás. E o objetivo de Bolsonaro gás de cozinha é que o preço final seja reduzido devido a concorrência

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